Reflexos

Associativismo II do modelo à acção

Texto disponível a comentários no BLOG do C.C.S.

No último número iniciei neste espaço uma reflexão sobre as Associações Culturais e um modelo de acção para o seu funcionamento. Terminei enunciando algumas preocupações directamente ligadas ao seu funcionamento e, mais importante, à postura que considero deve ser aquela que deverão privilegiar, tendo terminado o artigo anterior numa referência ao papel a desempenhar pelos voluntários na organização.
Hoje em dia esse papel é cada vez mais reconhecido e também cada vez mais procurado a diversos níveis e áreas da intervenção na comunidade. Assim acontece nas organizações de economia social, assim acontece no desporto, assim acontece cada vez mais nas instituições da “economia cultural”, se se me permite a expressão.

De resto, na essência do funcionamento da quase totalidade das instituições culturais não governamentais do nosso concelho, e muitas são, o que mais se vê são voluntários: nos grupos de teatro, nos grupos corais, em boa parte dos activistas das bandas
filarmónicas, nos ranchos folclóricos, na gestão de associações e colectividades, etc. Por outro lado, se observarmos com atenção, até na maioria dos investimentos em arte pública(estátuas, bustos, etc.) ou na construção de equipamentos (como os teatros por exemplo), é destacada a participação dos chamados elementos da sociedade civil, com maior ou menor participação de mecenas, com alguma ou nenhuma participação do estado. Artigo completo.
[Nuno Domingos]
Publicado no Correio do Ribatejo Site Externo. no dia 18 de Novembro de 2011

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