CÍRCULO


CULTURAL SCALABITANO

O Círculo Cultural Scalabitano é uma associação cultural fundada em 1954, Pessoa Colectiva de Utilidade PÚblica e condecorada com o Oficialato da Ordem de Benemerência, Medalha de Ouro da Cidade de Santarém e Oficialato da Ordem de Instrução Pública.

CORO CCS

UM PATRIMÓNIO CONSTRUÍDO POR GERAÇÕES
1972/2022

O Coro do Círculo Cultural Scalabitano é herdeiro do Orfeão Scalabitano, fundado em 1925, em Santarém e do Coro Alfredo Keil, cuja actividade decorreu entre 1962 e 1969.

Nos anos 70, um grupo de pessoas assumiu a responsabilidade de transmitir aos outros uma herança universal através do canto, dando origem ao actual agrupamento. Para isso, muito contribuíram os maestros que então o dirigiram: José Robert, Francisco d´Orey e Jorge Matta.

A partir de Outubro de 1978, tomou a direcção do coro a maestrina Tilita Valente, antiga coralista ligada desde tenra idade à música coral e ao Círculo Cultural Scalabitano. Do seu reportório, constam peças de música popular e erudita, canções da Renascença, música sacra, canções de trabalho e romaria, espirituais negros e “heróicas” de Fernando Lopes Graça.

Para além do Encontro de Coros comemorativo do 25 de Abril, que todos os anos tem vindo a organizar por ocasião das festas do Dia da Liberdade, em Santarém, são momentos importantes da sua actividade, a participação no Encontro de Coros do Ribatejo, cuja realização se leva a cabo em Junho e, ainda, os concertos de Natal e de solidariedade. A sua actividade prolonga-se por diversas colaborações com todas as entidades do concelho de Santarém que o solicitam.

O maestro António Matias assumiu a direcção do Coro do Círculo Cultural Scalabitano em 15 de Setembro de 2008.


ORQUESTRA TÍPICA SCALABITANA

78 ANOS A CANTAR O RIBATEJO
1946/2024

A Orquestra Típica Scalabitana formou-se em 1946, mas foi em Março de 1947 que se integrou no Orfeão Scalabitano, como uma das suas secções. O maestro António Gavino, jovem músico amador e autodidata, de 23 anos de idade, portador de um filão criador inexplorado até então, foi o seu fundador.

Criador da famosa “Marcha Ribatejana”, António Gavino imprimiu à orquestra o seu cunho pessoal, a filosofia de um estilo, tendo conseguido a continuidade da música popular e regional do Ribatejo. Em 1996, a Câmara Municipal de Santarém atribui-lhe a Medalha de Ouro da Cidade, no seu 50.º aniversário.

Hoje, a Orquestra Típica Scalabitana é constituída por orquestra e coro misto; tem cerca de quarenta elementos, com idades compreendidas entre os 12 e os 65 anos. Os elementos da orquestra estão distribuídos pelos seguintes instrumentos: bandolins (6), flautas (2), flautim (1), acordeões (2), violas (3), violões (2), e bateria (1). Todos se apresentam em público com trajes típicos do Ribatejo desde 1948.

Realizou concertos em todo o território português, incluindo a Região Autónoma da Madeira e, internacionalmente, actuou em diversos festivais de música em Espanha, França, Bélgica, Alemanha e Macau.

Dirigiram a OTS os Maestros António Gavino, Casimiro Silva, Joaquim Luís Gomes, David Costa e Silva, Victor Bonjour, Jorge Costra Pinto.

É desde 2017 dirigida pelo Maestro Abílio de Almeida Figueiredo, tendo a Orquestra gravado o seu 11.º CD em 2024 “Campinos da Borda d’ Água”.


VETO TEATRO OFICINA

50 ANOS A LEVAR EMOÇÕES DO PALCO PARA O MUNDO
1969/2019

[…] Ao longo dos anos, o Veto acolheu no seu seio, bem mais de mil pessoas que representaram, fizeram cenários, participaram em cursos, ateliers e workshops, aprenderam a passar som e a iluminar espetáculos, foram contrarregras, assistentes de bastidores, operadores de varanda, sentiram o pó dos bastidores e as emoções únicas de enfrentar o publico e representar estórias, sempre com uma preocupação de refletir a nossa condição de vida em sociedade.
Neste mesmo tempo, estrearam-se mais de quarenta espetáculos de teatro para crianças e um número superior a meia centena destinado ao publico adulto. Espetáculos que foram apresentados alguns milhares de vezes e, vistos por muitos milhares de espectadores de todas as idades. […]

Em Outubro de 1969, José Ramos, José António de Oliveira Beja, Nuno Netto de Almeida, António Júlio, ex-alunos do Professor Carlos de Sousa e, Carlos Oliveira, deram força a um projecto, começando por representar teatro para crianças, aos domingos de manhã. Espectáculos com entradas gratuitas, no Teatro Taborda a que se seguiam representações em itinerância. É nesta altura que surgem, no Círculo Cultural Scalabitano, pela segunda vez os palhaços, interpretados agora por António Júlio e Carlos Oliveira, o Pantufa e o Farófias.

A 5 de Julho de 1973, o grupo assume o nome de Veto Teatro Oficina, estreou-se um espectáculo de grande ousadia política, dirigido e representado por Carlos Oliveira, Gomes Vidal, Maria João, Helder Santos, Nuno Domingos, José Ramos e António Batalha.

O Veto foi fundador da APTA – Associação Portuguesa de Teatro de Amadores, da ARSTA – Associação Regional de Santarém de Teatro de Amadores, do CPTIJ – Centro Português de Teatro para a Infância e a Juventude, instância que juntava actores profissionais e amadores.

As produções do Veto puderam ser vistas em países como os Estados Unidos, Republica Checa, Inglaterra, França, Finlândia, Espanha e Brasil.


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