A direção do Círculo Cultural Scalabitano informa os seus associados e amigos, do falecimento do seu sócio ANTÓNIO ALVES, elemento do Veto Teatro Oficina, antigo elemento do Coro do CCS e co-fundador do Grupo “Os Caminheiros do CCS.
Hoje é um dia triste no seio da família do CCS e, muito especialmente, na família do Veto Teatro Oficina.Um dia doloroso que dificilmente esqueceremos. Perdemos um amigo, um homem do teatro, da música, do desenho…e a quem, em novembro, por ocasião das comemorações dos cinquenta anos do Veto Teatro Oficina, o Círculo outorgou a Medalha de Honra do CCS.
Ficam as recordações de tudo que passámos juntos, lutando em prol do Círculo, da Cultura e de Santarém.
É com uma tristeza, impossível de traduzir em palavras, que hoje lhe dizemos um adeus para sempre, recordando o seu entusiasmo e a sua força de viver.
Os nossos corações choram a sua partida, mas, ao mesmo tempo, sentimos que foi um privilégio enorme ter conhecido e convivido com o António Alves, e que nos confortam as lembranças que guardamos dele.
Ao Veto Teatro Oficina, o nosso abraço na esperança de um consolo que consiga conter as suas, nossas, lágrimas.
À família, muito especialmente à sua esposa, a nossa querida amiga Delfina Alves, às suas filhas, genros, netos, sobrinhos e amigos, endereçamos os nossos sentidos pêsames.
E para ti amigo, aqui te deixo Charles Chaplin que disse uma vez:
“Conhecemos pessoas que vêm e que ficam,
Outras que, vêm e passam.
Existem aquelas que,
Vêm, ficam e depois de algum tempo se vão.
Mas existem aquelas que vêm e se vão com uma enorme vontade de ficar…”
E Pessoa que disse:
“Morrer é apenas não ser visto. Morrer é a curva da estrada”.
Até sempre e descansa em paz amigo!
O presidente da direção do CCS
Eliseu Raimundo